Em meio a tão pouco tempo, a tantas pessoas, a tanta bagunça, somos atraídos. Por olhares. Paralisantes por pequenos segundos, paralisantes pela força. São pessoas que aparecem e somem como o vento. Talvez uma atração mútua, uma força maior do que conhecemos e do que possamos imaginar. Somos parte de uma história incrivelmente grande para nosso tamanho. Acredito eu. Costumamos ver tudo com os olhos errados, não com os da alma. Onde o sentir prevalece acima de qualquer outro sentido. Assim como ver o vento entre as árvores é diferente de senti-lo. Quando se vê com os olhos da alma, tudo fica em sua verdadeira forma.
terça-feira, 17 de dezembro de 2013
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