sexta-feira, 15 de novembro de 2013
Muda criança.
E me sentir tão pequena perto de todas as coisas, me fez acreditar em estar diferente. Admiti a grandiosidade das coisas, o poder do amor, e também o das palavras. Endureci meu coração, mas aprendi também a retribuir carinhos, aprendi a ceder. Ceder. O gesto que muitas pessoas precisam aprender com urgência, pelo bem próprio. Aprendi a ser grande quando preciso, e encaixar minha fragilidade nas pequenas frestas. Em uma mudança contínua, eu vou andando devagar, desviando dos cacos.
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Ceder, verbo que deveria ser mais conjugado por todos. Deveria ser posto no lugar do orgulho, do egoísmo. O que muitas vezes deixamos de entender é que dar o braço a torcer não significa perder, afinal eu sempre pensei que é bem melhor ter paz que ter razão.
ResponderExcluirBeijos, Priscyla.
eraoutravezamor.blogspot.com