quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Flamboyant. - Parte 06


Ela tinha melhores amigos naquele lugar, e foram eles que fizeram com que os dias se passassem rápido, com mais sorrisos. Com o tempo percebeu que a mágoa não a levaria a lugar nenhum, então esqueceu. Fez um limpa no guarda-roupa, no coração, no computador. Tudo novo. Até uma pessoa nova, mais uma história nova, e dessa vez, pela internet. (Como ela gosta muito de falar, uma resumida bem básica sobre os dois, bom, básica pra história deles, não tão básica pra quem vê, talvez umas duas partes)
Tudo começou na brincadeira, mas claro, com algumas indiretas dele. Ela ia fazer 15 anos no meio do ano, mas precisamente Julho. Ah Julho, o mês preferido das pessoas românticas, a época do frio aconchegante. Então, ela o chamara de príncipe e ele disse que estava mais pra sapo. Risos. Noites perdidas. Dias se passaram, meses pra ser exata. Brigas. Um relacionamento normal aos olhos dos dois. Uma loucura aos olhos de outros. Ninguém se importava em frases como "Isso é loucura", "Mas você nunca o(a) viu pessoalmente" ou "Acha mesmo que ele(a) gosta de você?". Nada importava, ela está finalmente amando.

3 comentários:

  1. Sem contar que a expectativa sempre é nutrida!!

    bjo

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  2. Amor é sujeito abstrato, não podemos tocar, apenas sentir, e para sentir não precisamos estar perto. Há várias formas de amar.

    Beeijo flor!

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  3. Quando é verdadeiro, nada mais importa.
    Lindo!

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